Atualmente as famílias vêm mudando sua configuração com maior rapidez.
Se nos reportarmos para o passado mais longínquo percebemos que essas mudanças, embora venham ocorrendo sistematicamente, obedecem a um ritmo constante. Entretanto, da metade do século passado até hoje, nota-se um aceleramento dessas mudanças e hoje a família, se comparada com suas formações iniciais, estão completamente diferentes.
Algumas pessoas fazem uma previsão empírica afirmando que o instituto familiar caminha para a extinção. E não são poucos os que assim pensam. No entanto, a uma observação mais atenta, a família se mostra cada vez mais necessária e preservada. Muitos estudos psicanalíticos, psicológicos, antropológicos, etc. atestam a sua importância no desenvolvimento do indivíduo que só se constitui como sujeito baseado numa família, tenha ela a configuração que tiver.
Do ponto de vista Espírita, não se pode nem discutir essa questão, porque sabemos da importância dos agrupamentos familiares para o burilamento do Espírito e do caráter do ser humano. Sem a família seríamos barcos sem leme e sem vento, ou seja, estaríamos à deriva. Acreditando na Justiça Divina e na infinita Misericórdia de Deus, sabemos que a instituição do grupo familiar é que nos sustenta e nos dá amparo nas lutas diárias, rumo à perfeição.
Assim, é que insistimos no trabalho do Departamento de Assuntos de Família, nas Casas Espíritas mais especificamente, e nas UDES, que dão sustentação ao trabalho dos Centros.
Na UDE Tristeza procuramos envolver as Casas congregadas para a conscientização de criar e manter atuante esse departamento em suas organizações, pois é através dele que poderemos dar apoio, acolhimento e orientação às famílias, para que possam cumprir seu mais importante papel, que é o de orientar e educar Espíritos necessitados de ajuda.
Esperamos que todos possam comungar conosco o mesmo ideal Espírita.
Se nos reportarmos para o passado mais longínquo percebemos que essas mudanças, embora venham ocorrendo sistematicamente, obedecem a um ritmo constante. Entretanto, da metade do século passado até hoje, nota-se um aceleramento dessas mudanças e hoje a família, se comparada com suas formações iniciais, estão completamente diferentes.
Algumas pessoas fazem uma previsão empírica afirmando que o instituto familiar caminha para a extinção. E não são poucos os que assim pensam. No entanto, a uma observação mais atenta, a família se mostra cada vez mais necessária e preservada. Muitos estudos psicanalíticos, psicológicos, antropológicos, etc. atestam a sua importância no desenvolvimento do indivíduo que só se constitui como sujeito baseado numa família, tenha ela a configuração que tiver.
Do ponto de vista Espírita, não se pode nem discutir essa questão, porque sabemos da importância dos agrupamentos familiares para o burilamento do Espírito e do caráter do ser humano. Sem a família seríamos barcos sem leme e sem vento, ou seja, estaríamos à deriva. Acreditando na Justiça Divina e na infinita Misericórdia de Deus, sabemos que a instituição do grupo familiar é que nos sustenta e nos dá amparo nas lutas diárias, rumo à perfeição.
Assim, é que insistimos no trabalho do Departamento de Assuntos de Família, nas Casas Espíritas mais especificamente, e nas UDES, que dão sustentação ao trabalho dos Centros.
Na UDE Tristeza procuramos envolver as Casas congregadas para a conscientização de criar e manter atuante esse departamento em suas organizações, pois é através dele que poderemos dar apoio, acolhimento e orientação às famílias, para que possam cumprir seu mais importante papel, que é o de orientar e educar Espíritos necessitados de ajuda.
Esperamos que todos possam comungar conosco o mesmo ideal Espírita.
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